A Fábrica.
Aprendemos com as crises e vencemos. Às vezes perdemos.
Mas nunca, nunca deixamos passar o aprendizado.
1991. Neste ano começamos e não paramos. Inflações, planos, pacotes, eleições, crises, furacões, 11 de Setembro, tsunamis, Copas do Mundo, Olimpíadas. A lista de situações e mudanças é interminável. Navegar em águas assim não é fácil, mas amadurece, cria resistência. Assim nasceu a Mendes Guimarães, posicionando-se e brigando num mercado nervoso. Com garra fomos conquistando clientes, formando parceiros, estabelecendo relacionamentos desde os lay-outs com giz pastel, grafite e gouache, até chegar aos processos digitais que marcam nosso tempo. A evolução veio e foi bem-vinda, sempre será. Mas, uma coisa não mudou: tudo começa com a ideia, o lápis e o papel, o texto, o conceito. Somos assim, artesãos que trabalham com ou sem pressão, com ou sem tensão, com e muita inspiração. Incansavelmente, determinadamente, eticamente. Dê uma olhada no Portfolio, nossa história é melhor contada com trabalho, muito trabalho.
Falta luz nos relacionamentos. Sumiram a ética, o respeito, a palavra. Sim, existem ilhas. Existem boas agências, bons clientes, bons veículos, bons fornecedores. Desde o nosso início temos lutado para nos manter entre os bons. As turbulências, as ondas, a ausência de luz, a economia, conspiram sempre contra, pelo menos aparentemente. Só aparentemente. Chamamos as crises de desafios. Aprendemos com as crises e vencemos. Às vezes perdemos. Mas nunca, nunca deixamos passar o aprendizado. Graças a este incômodo e vigilância constante no mercado, temos desenvolvido parcerias duradouras e constantes, negociando custos, tornando-os competitivos, justos e transparentes, sem jamais comprometer a qualidade, a viabilidade da mídia, o impacto da mensagem, a eficiência da comunicação, o direcionamento do marketing. Todo este esforço é para manter nossos holofotes em cima da marca de cada cliente, brilhando, iluminando, conquistando.